Quando se fala em Tecnologia da Informação de qualidade, invariavelmente nos vem a ideia de algo oneroso em demasia, principalmente para que consigamos implantar em Empresas de Pequeno e Médio porte, principalmente no Brasil, onde os equipamentos possuem um taxação de impostos praticamente surreal.
Dentre os principais problemas observados em empresas desse porte podemos elencar as seguintes:
- Utilização de modens/roteadores domésticos como provedor de toda a rede local da empresa, sem controle de usuários e de banda, gerando lentidão na internet, e até mesmo na rede local;
- Adoção de aparelhos Wifi domésticos, com baixa qualidade de sinal e nível de segurança baixo;
- Rotinas de backup inexistentes, ou completamente falhas;
- Cabeamento não estruturado e com instalação incorreta, gerando ruídos na rede e por consequência perda de dados;
- Uso de switchs de baixíssima qualidade, acarretando inúmeros problemas na rede;
- E ainda temos quase como regra, a utilização de microcomputadores para tarefas críticas, ao invés de servidores.
Como podemos observar, temos como via de regra, a utilização de equipamentos não apropriados para as atividades demandadas pelas organizações. Sendo que, em sua ampla maioria ainda temos o adicional desses mesmos equipamentos serem tecnologicamente defasados.
Na segunda vertente de problemas graves, temos a questão mais relevante do processo de gestão de TI, em artigo de Thiago Simões, brilhantemente escrito, discorre sobre o amadorismo com que as PMEs no Brasil tratam o assunto RH em TI. Tratam a administração e gestão da TI como operação pura e simples, sem se dar conta o quanto realmente custa, para uma PME não pensar a TI de maneira estratégica, algumas vezes, infelizmente a vida dela. Dada a importância desse tema será assunto para futuros posts.
Então o que fazer para que mesmo com as restrições financeiras, possamos obter os benefícios da TI da qualidade?
Confira a continuação no nosso próximo post.
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